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Belém, Palestina

Belém, Palestina

Planejando sua viagem a BELÉM

Durante nosso cruzeiro pelo Mediterrâneo, aguardávamos ansiosamente o desembarque no porto de Haifa, em Israel, para visitar Belém e Jerusalém, as duas cidades mais emblemáticas da Terra Santa. Como cristãos, conhecer esses lugares era uma experiência indispensável para nós.

Em Haifa, vários ônibus aguardavam os turistas do cruzeiro para levá-los à Terra Santa. Foram duas horas de viagem, guiados por um guia israelense que se comunicava com o grupo em espanhol. Pela manhã, visitamos Belém, e, à tarde, seguimos para Jerusalém. As duas cidades se complementam como parte essencial de uma mesma visita.

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Bem-vindo a Belém



Neste post, você encontrará os seguintes tópicos:

   • Sobre Belém
   • Dicas de viagem: O que fazer em Belém
   • Informações básicas para sua viagem
   • Quando ir a Belém / Melhor época para visitar
   • Hospedagem
   • Transporte
   • Saúde
   • Cultura e costumes
   • Segurança
   • Alimentação
   • Souvenirs

SOBRE BELÉM

Belém é, segundo a Bíblia, o local onde nasceu Jesus de Nazaré. A cidade é habitada por uma das mais antigas comunidades cristãs do mundo, embora, devido à emigração, seu tamanho tenha se reduzido nos últimos anos. A cidade também é a terra natal do rei Davi, e o local onde ele foi coroado “Rei de Israel“. Tanto em árabe como em hebraico, o significado da palavra Belém é “Casa do Pão“. Distante 10 km (20 minutos) da Cidade Velha de Jerusalém, Belém, limpa e organizada, tem o turismo como sua fonte principal de renda.

 

DICAS DE VIAGEM BELÉM
O QUE FAZER EM BELÉM

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BASÍLICA DA NATIVIDADE – A Basílica da Natividade, principal atração de Belém, foi construída no século IV d.C como monumento para abrigar e indicar o lugar sagrado onde Maria deu à luz a Jesus. Foi Helena, mãe do imperador romano Constantino, quem pediu ao filho que construísse esta igreja. É uma das mais antigas igrejas, ainda em atividade, do mundo. Apesar de ter sofrido manutenções, ainda preserva muito da sua originalidade. A mais significativa reforma aconteceu em 540, sob as ordens do imperador Justiniano. Sua estrutura foi edificada sobre uma caverna que a tradição cristã marca como o local de nascimento de Jesus. Em razão de os muçulmanos considerarem Jesus como sendo o segundo maior profeta islâmico, o local é considerado sagrado tanto para o cristianismo como para o islamismo. Em 2012, a Basílica da Natividade foi classificada pela UNESCO como Patrimônio da Humanidade. A Basílica da Natividade pertence a três igrejas: a Igreja Grega-Ortodoxa, a Igreja Católica Apostólica Romana (Ordem dos Monges Franciscanos) e a Igreja Armênia Ortodoxa. A corrente ortodoxa é a mais influente e majoritária entre todas as denominações cristãs na Terra Santa, onde o Natal começa com a noite do dia 24 de dezembro católica e termina com a armênia de 17 de janeiro.

Belém

Para adentrarmos no local, tivemos que passar por uma porta de 1,25 metro de altura, a Porta da Humildade. Dizem ser um alerta a todos os visitantes de que estão entrando num lugar muito especial. Por ser a porta muito baixa ela força os visitantes a se curvarem, um símbolo de humildade ao entrar.

 

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Este recinto possui alguns “tesouros” que não podem passar despercebidos por quem está visitando a Basílica da Natividade. Há 44 colunas, muitas das quais originais, cobertas de pinturas de santos, Maria e o menino Jesus dos dias dos cruzados.

BelémBelém

No século XII, uma grande área da basílica foi ornamentada com majestosos mosaicos coloridos, com cenas bíblicas e 24 anjos. No entanto, com o passar do tempo, a negligência dos administradores e fiéis da Igreja da Natividade deixou que se perdesse boa parte desta histórica obra arte. Graças ao trabalho de renomados restauradores, 20% destes mosaicos foram recuperados e hoje se encontram nas paredes da basílica.

Abaixo de um alçapão, que serve como proteção, encontra-se o piso original da basílica. Pode-se ver, muito bem conservados, os mosaicos que embelezaram o piso da primeira igreja. São desenhos geométricos complexos, com pássaros, flores e plantas que formando um lindo “tapete. Segundo a história, Helena, mãe do imperador Constantino, foi quem solicitou que o piso da basílica tivesse estas características.

 Belém

  

Inacreditável! Estávamos próximo do local que marca o início do cristianismo e que é um dos lugares mais sagrados da cristandade! Bastava descer alguns degraus, caminhar poucos metros e estaríamos na gruta.

  

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Gruta da Natividade é uma caverna que fica debaixo da igreja e é o ponto principal da basílica. Descemos o estreito lance de escadas que dá acesso à gruta e aguardamos autorização. Logicamente, um controle para não tumultuar e todos poderem ver, fotografar e usufruir de um local que para muitos é santo. Assim que algumas pessoas saíram, o guarda sinalizou para que entrássemos. Neste momento, diante da manjedoura, uma energia muito forte tomou conta de nós, algo inexplicável!

Para marcar o local de nascimento de Jesus Cristo, os franciscanos colocaram no chão (hoje em mármore) uma estrela de prata de 14 pontas, com a inscrição em latim “Aqui Jesus Cristo nasceu da Virgem Maria”. A estrela de prata marca o local tido como o ponto exato do nascimento de Jesus.

A gruta também contém um altar dedicado aos sábios e uma manjedoura de prata representando onde Maria colocou Jesus na manjedoura. Em frente ao local de nascimento de Jesus, encontra-se a Capela da Manjedoura, que protege a famosa manjedoura. Esta pequena capela é a única parte da igreja que pertence aos católicos romanos. Já a Igreja Grega-Ortodoxa é proprietária do altar principal com candelabros, lâmpadas, etc., enquanto a Igreja Armênia Ortodoxa tem um altar dedicado aos Reis Magos e à Virgem Maria.

Bem em cima da gruta anteriormente mostrada, está edificada a que é uma das mais antigas igrejas em atividade no mundo, a Basílica da Natividade. No ano 325, o imperador Constantino ordenou ao bispo Makarios de Jerusalém a edificação de uma igreja, muito pequena, com uma planta octogonal diretamente sobre a gruta. A Basílica da Natividade pertence à Igreja Grega-Ortodoxa.

Belém

Ao lado da Basílica, ainda no mesmo recinto, está a Igreja de Santa Catarina, construída no século 12 sob um mosteiro. Na parte de baixo da Igreja de Santa Catarina, há um conjunto de cavernas, nas quais, segundo a tradição, estariam: o túmulo de crianças mortas por Herodes (Mateus 2:16); uma capela em homenagem a São José; e os túmulos de São Jerônimo e Eusébio.

 

 

Um pouco antes da saída, encontra-se a Igreja Armênia Ortodoxa.

  

O próximo ponto é a Capela do Milk Grotto ou Gruta do Leite. Esta pequena capela escavada na pedra marca o local que, segundo a tradição, José, Maria e Jesus teriam se refugiado para escapar da perseguição romana.

MESQUITA DO CALIFA OMAR – Do outro lado da Basílica da Natividade, atravessando a rua, está a Mesquita do Califa Omar. Essa mesquita foi construída em 1860 para celebrar a visita do califa Omar Ibn Al-Hatabba a Belém. A única mesquita em Belém é o segundo ponto turístico mais visitado da cidade.

PRAÇA DA MANJEDOURA – Em frente à basílica e ao lado da Mesquita do Califa Omar, fica a Praça da Manjedoura, o ponto central de Belém. Todos os dias 24 de dezembro, multidões reúnem-se neste local para celebrar o nascimento de Jesus. Nesta praça, há muitas lojas e barracas de souvenirs, restaurantes, cafeterias e também um quiosque de apoio ao turista, que poderá lhe orientar sobre outros pontos para se conhecer na cidade, tais como:

   • Túmulo de Raquel (Gênesis 48:7)
   • Poços do rei Davi (2 Samuel 23:15)
   • Herodium, que se acredita ser o local do enterro do rei Herodes (Mateus 2)
   • Campo de refugiados de Daisha, que fica nos arredores

O MURO DE SEPARAÇÃO DA CISJORDÂNIA – As relações entre Israel e Palestina são complicadas, mas os turistas podem entrar facilmente em Belém. Belém faz parte da Cisjordânia, que forma a maior parte dos territórios palestinos. Com a alegação de se evitar a infiltração de terroristas, no ano de 2002, Israel construiu um muro para separar a Cisjordânia de seu país.

Muro

Muro que separa Israel da Cisjordânia. Foto tirada de Jerusalém com Belém ao fundo, do outro lado do muro.

O muro que separa as duas cidades da “Terra Santa” tem 8 metros de altura, várias torres com guardas para vigiar, câmeras e arame farpado. A existência deste muro serve para destacar a gravidade da situação política e a realidade de uma população isolada por uma barreira gigante de concreto e vigiada por um exército inimigo fortemente armado.

 

Um posto de controle israelense fica entre Jerusalém e Belém e, enquanto os turistas têm permissão para visitar as duas cidades, é necessário um passaporte para reingressar em Israel (volta). Por conta dos conflitos entre a Palestina e Israel, judeus são proibidos de entrar em Belém.

Entrando em Belém, Palestina.

E para dar cor a esse polêmico muro cinza, desenhos de diversos artistas, feitos como forma de protesto, viraram ponto turístico do lado palestino. Os mais famosos destes grafites são do inglês Banksy. Você pode deixar sua própria marca na parede, como os outros, usando tinta spray comprada na loja que há no outro lado da rua.

 

 

Terminada a nossa visita a Belém, fomos passar pela imigração, a checagem dos soldados israelenses. Através do vidro do para-brisa do nosso ônibus, vimos diversos jovens do Exército de Israel, fortemente armados com fuzis e averiguando toda a movimentação. Em primeiro lugar, o guia pediu que guardássemos nossas câmeras fotográficas e que não tentássemos registrar as imagens com o celular, pois iríamos ter problemas se pegassem. Depois, pediu que não fizéssemos qualquer piada e nem brincássemos com nada naquele momento. Tensão total! Pediu ainda que ficássemos com somente o passaporte na mão por todo o tempo, quer permanecêssemos no ônibus ou tivéssemos que descer do veículo. Silêncio geral… Desceu o guia em direção aos guardas que resolveram fazer a imigração no ônibus mesmo. Um guarda conferiu o passaporte enquanto outro, ao lado do motorista, vigiava todos nós. Conferidos os passaportes, ele pediu ao guia que fizesse a nós as seguintes perguntas:

  1. Há alguém que você perceba que não estava neste ônibus ao entrar em Belém?
  2. Algum de vocês comprou souvenirs de vendedores ambulantes?
  3. Alguém, em qualquer ponto de Belém, lhe deu algum presente ou pediu que você transportasse alguma mercadoria para ele?
  4. Algum de vocês deixou a bolsa, mochila ou sacola para que o vendedor colocasse o objeto comprado nela?

Portão para imigração em Israel (saída).

No dia seguinte ao passeio à Terra Santa, estando nós em Haifa, um casal de turistas da Alemanha nos mostrou uma matéria dizendo que no dia anterior um palestino havia disparado uma bomba em Jerusalém, matando três soldados de Israel.



INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA SUA VIAGEM

Visto – Brasileiros não precisam de visto para estadas a turismo de até três meses na Palestina. Apenas necessitam apresentar passaporte com, no mínimo, três meses de validade. Aqueles que pretendem estudar, trabalhar ou estender a permanência precisam de visto. Mais informações, consulte os sites Mundo dos Vistos e Do you need VISA.

População – Em torno de 30 mil habitantes.

Idioma – A língua principal e oficial na Palestina é o árabe, falado em todas as partes do país. Quase todas as pessoas falam também o hebraico. Por ser uma cidade turística, além do árabe e do hebraico, as placas de sinalização, os cardápios nos restaurantes, os panfletos informativos e outros são também escritos em inglês.

Moeda – Tal como em Israel, a moeda local é o Shekel. Consulte a taxa atualizada. Os centavos são chamados de agorás. O dólar e o euro são comumente aceitos nos estabelecimentos comerciais.

Cartão de viagem

Para uma viagem mais segura e prática, é recomendável optar por alternativas como Cartões de Viagem. O cartão Wise, por exemplo, permite carregar dinheiro em diferentes moedas de forma digital, facilitando na hora de pagar e sacar em suas viagens internacionais. Evite transportar grandes quantias em dinheiro e reduza os riscos de transtornos ao viajar para outro país! Saiba mais sobre o Cartão de Viagem Wise.

Vacinas – Nenhuma vacina é exigida para entrada no país.

Eletricidade e Tomadas – Todo o país opera em correntes de 220 volts. Quanto às tomadas, a Palestina opera com o tipo H, o mesmo padrão de Israel.

QUANDO IR A BELÉM / MELHOR ÉPOCA PARA VISITAR BELÉM

A melhor época do ano para ir a Belém é em dezembro, mês que o turismo tem seu pico por conta das festividades natalinas. Em se pensando no clima, a melhor época é durante os meses da Primavera, que são abril, maio e junho. O Accuweather lhe informará como está agora o tempo em Belém, a previsão para os dias subsequentes e as médias históricas.

HOSPEDAGEM

Belém tem mais de 30 hotéis. Soubemos que dormir em Belém sai bem mais em conta do que em Jerusalém.

TRANSPORTE

Também não usamos serviços de transporte em Belém. Amigos disseram que os meios de transporte são bons e baratos. Se estiver em Jerusalém e sem condução, aconselhamos pegar um táxi.

SAÚDE

Leve seus medicamentos de uso contínuo (se tiver) e, por precaução, os que podem ser úteis durante sua estada nesta cidade, já que no exterior é difícil comprar remédios sem receita médica.

Contratar um Seguro Viagem é algo importante para a tranquilidade e segurança de qualquer viagem. O seguro oferece cobertura para situações inesperadas, como problemas de saúde, acidentes, perda de bagagem, cancelamentos de voos e outros imprevistos. Além das precauções, todo visitante deve ter contratado um seguro de viagem para ingressar em 26 países da Europa, nos Emirados Árabes, Catar, Austrália, Rússia, Cuba, entre outros. Compare planos e encontre os melhores preços das principais seguradoras no site da Seguros Promo.

CULTURA E COSTUMES

Viajar a Belém é adentrar numa nova cultura, que traz consigo também novos costumes. Os costumes e tradições sociais palestinas são semelhantes aos de outros países árabes. Com a modernização e o aumento dos níveis de educação, os costumes sociais também começaram a mudar. As cidades e a classe profissional cresceram, enfraquecendo um pouco a força tradicional dos clãs, ou famílias extensas que viviam e trabalhavam juntos na terra da aldeia. A eventual desapropriação e deslocamento do povo palestino com a criação do Estado de Israel em 1948 – conhecida como Nakba ou “a catástrofe” – teve um enorme efeito sobre os costumes e tradições sociais palestinas também. A perda de terra, a criação de campos de refugiados, a procura de trabalho assalariado nos estados do Golfo, na Europa e na América, colocaram sérios desafios à manutenção dos valores e costumes tradicionais.

Roupas – As mulheres da Palestina se vestem com modéstia. As ocidentais devem procurar se adaptar à cultura delas, evitando decotes, saias e shorts muito curtos e tops. Como os palestinos estão acostumados com o turismo, calça jeans, saias e shorts não extravagantes, camisetas e blusas que cobrem os ombros não os incomoda e é uma boa pedida para as mulheres.

 

Religião – Mesmo sendo o berço do cristianismo, a religião mais evidente em Belém é o islamismo sunita. Estando você numa região de conflitos, evite opinar sobre religião e outros assuntos delicados que possam provocar discórdias.

Ainda sobre religião, lembremos que o Ramadã é o mês de jejum dos muçulmanos e é um dos momentos mais importantes do ano para eles. O jejum é feito todos os dias durante um mês, desde o nascer até o pôr do sol. Neste período, os muçulmanos não podem comer, beber ou fumar. Durante o Ramadã, muitos restaurantes estarão fechados ao meio-dia e tudo pode funcionar em um ritmo mais lento. O jejum não é obrigatório para os não-muçulmanos, mas, por respeito, aconselha-se não comer ou beber em lugares públicos diante dos que estão em sacrifício.

O valor da família – A família é a unidade mais importante na sociedade palestina. A experiência política e a realidade dos palestinos serviram para fortalecer ainda mais os laços familiares. A família serve como a principal fonte de identidade e famílias extensas vivem juntas em complexos ou moradias divididas em apartamentos para todos os filhos do sexo masculino e suas famílias. As crianças palestinas são criadas com um grande senso de responsabilidade para com os membros da família. Os pais e avós mais velhos contam com o apoio financeiro e o cuidado de seus filhos e netos. Embora essa responsabilidade geralmente recaia sobre o filho mais velho, ela geralmente pode ser suportada por aqueles que têm mais capacidade financeira ou pela família como um todo.

Hospitalidade – Um convidado em um lar palestino sempre será bem tratado. Os palestinos valorizam muito a generosidade e a hospitalidade, assim como a cultura árabe em geral. Os lares palestinos estão sempre prontos para receber um hóspede não anunciado com comida, doces e café árabe ou turco.

Honra – Como em outras sociedades tradicionais, a honra de uma família é freqüentemente refletida na virtude de suas mulheres. Modéstia e castidade entre as mulheres são valores-chave. Mas essa noção mudou com o tempo. A educação, altamente valorizada na sociedade palestina tanto por homens quanto por mulheres, traz honra a uma família. A firmeza e o serviço ao povo e à causa da Palestina são talvez a maior fonte de honra da família hoje.

SEGURANÇA

Muita gente fica preocupada quando pensa em viajar a turismo para qualquer cidade do Oriente Médio. Realmente, os países de lá sempre estão envolvidos em algum conflito, mas, apesar disto, é difícil ter problema de segurança em Belém. Mesmo furtos, que são comuns em cidades turísticas, é raro acontecer por lá. Antes de ir, verifique se a região não está sob tensão.  Recomendamos deixar o passaporte original guardado no hotel e andar somente com a cópia das páginas de identificação.

ALIMENTAÇÃO

A Maqluba (risoto com frango), o Shawarma (sandes de pão árabe com borrego e legumes), o Falafel (bolas de grão de bico) e o Hummus (pasta de grão de bico) são algumas das iguarias da gastronomia árabe e, por isso, servidas também em Belém.

SOUVENIRS

A loja que o guia nos levou era um pouco cara, mas, segundo ele, a maior e melhor da região. Valeu a pena ter ido nela.   Na praça principal, ao lado da Mesquita do Califa Omar, há muitas lojas de souvenirs. Belém possui mais de 300 oficinas de artesanato.

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