Joanesburgo, África do Sul
Planejando sua viagem a JOANESBURGO
Sempre alimentamos o desejo de conhecer a África do Sul. A realização deste sonho iniciou quando nosso filho e nossa nora nos convidaram para visitarmos este país. Os dois montaram um roteiro fabuloso para conhecermos Joanesburgo, o Parque Nacional Kruger e a Cidade do Cabo (Cape Town), três destinos fantásticos!
Joanesburgo, também carinhosamente conhecida como “Jozi“, tem seu próprio charme e caráter inconfundível que vale a pena serem explorados. Ela não é apenas a maior cidade, mas também o centro econômico do país. Joanesburgo foi a nossa porta de entrada na África do Sul e acreditamos que também venha a ser o ponto de partida para seus passeios quando resolver ir para lá.
Nesta página, nós lhe diremos quais atividades podem ser planejadas para um ou dois dias em Joanesburgo.
Vale a pena dar uma conferida!
Casal VisiteiGostei
Neste post, você encontrará os seguintes tópicos:
• Sobre Joanesburgo
• Dicas de viagem: O que fazer em Joanesburgo
• Informações básicas para sua viagem
• Quando ir a Joanesburgo / Melhor época para visitar
• Hospedagem
• Transporte
• Cultura e Costumes
• Segurança
• Alimentação
SOBRE JOANESBURGO
A história de Joanesburgo começou em 1886, quando os garimpeiros se estabeleceram na região em busca de riquezas. Nesse ínterim, o assentamento se tornou a maior metrópole da África do Sul. Devido ao passado colonial, muitos europeus também se estabeleceram nesta cidade fascinante. Após a corrida do ouro, o assentamento se tornou um importante centro econômico na África do Sul. Desde a abolição do apartheid, vários subúrbios foram integrados com sucesso ao mundo urbano. O município de Soweto, no sudoeste da cidade, é o mais conhecido deles, sendo muito procurado por todas as pessoas que visitam Joanesburgo. A África do Sul é um dos países mais desenvolvidos da África. Contudo, você também deve estar ciente de que esta nação é considerada uma pioneira em se tratando de desigualdade social, na distribuição de renda e riqueza. Sendo assim, estando em Joanesburgo, você será constantemente confrontado com contrastes e contradições.
Joanesburgo é a maior cidade do país, mas não é a capital da África do Sul!!! A capital legislativa é a Cidade do Cabo, a administrativa é Pretória e a judicial é Bloemfontein.
DICAS DE VIAGEM JOANESBURGO
O QUE FAZER EM JOANESBURGO
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SOWETO – Um dos maiores distritos da África do Sul recebeu o nome por causa da sua localização: SOuth WEstern TOwnships (distrito do sudoeste). A outrora enorme favela no sudoeste da cidade é agora um subúrbio popular e oferece inúmeras atividades e uma vida noturna agitada. Nem todas as partes foram capazes de acompanhar os desenvolvimentos modernos, mas existem várias áreas residenciais em Soweto que pertencem à classe média alta. Com mais de um milhão de habitantes, esta parte da cidade costuma ser negligenciada pelos turistas. Contudo, vale a pena visitá-la em um tour guiado.
Os maiores marcos desta área são as Torres Orlando. Elas são uma usina a carvão desativada e têm enormes murais que mudam de tempos em tempos. Os artistas pintam as torres com cenas do cotidiano de sua vizinhança.
Os que gostam de adrenalina podem pular de bungee jump das torres. Com o apoio de uma equipe especializada, os saltos são dados de 100 metros de altura. Não precisa fazer reserva para saltar, uma vez que as pessoas são atendidas por ordem de chegada.
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CASA DE MANDELA – Localizada no distrito de Soweto, a casa de Nelson Mandela é um ponto turístico de que vale a pena ser visitado quando você estiver em Joanesburgo. Na verdade, Mandela não nasceu nem morreu ali. O local é onde o líder sul-africano passou 15 anos da parte mais importante de sua vida. Neste imóvel, há hoje um museu onde estão reunidos móveis, fotografias, quadros, objetos de uso pessoal, livros, prêmios etc desta figura admirada no mundo todo. Mais informações, no site Mandela House.
Deixamos o carro estacionado em frente a uma lanchonete, bem perto das atrações turísticas. Guardadores administram as vagas para estacionar na rua.
RUA VILAKAZI – Esta é a rua onde Nelson Mandela e o arcebispo Desmond Tutu viveram, dois vencedores do Prêmio Nobel da Paz. As casas destas duas celebridades ficam a apenas alguns metros de distância uma da outra. É a única rua no mundo que pode ser contemplada com dois ganhadores do Prêmio Nobel. Enquanto a rua Vilakazi tem dois Prêmios Nobel, o Brasil não tem nenhum!
MEMORIAL HECTOR PIETERSON – Também localizado no distrito de Soweto, a poucos passos da rua Vilakazi, o Memorial Hector Pieterson é um dos lugares mais emocionantes da história do apartheid. Trata-se de um memorial e museu dedicados à Revolta de Soweto (1976) e aos estudantes que foram assassinados durante os protestos. Foi um dos mais sangrentos episódios de rebelião negra que já se teve notícia. Estima-se que havia de 15.000 a 20.000 estudantes nas manifestações. O número oficial de mortos é 95, mas há estatísticas dizendo que 700 jovens perderam a vida. Um dos mortos foi o estudante Hector Pieterson, de 13 anos de idade, que se tornou símbolo do massacre.
Na frente do memorial, a fotografia de Hector Pieterson que correu o mundo e se tornou a imagem icônica dos protestos.
Ao viajar para outro país, mantenha-se conectado de forma prática e acessível com a solução eSIM da Airalo. Diga adeus às altas taxas de roaming e à complicação de trocar chips físicos a cada destino.
MUSEU DO APARTHEID – Não se pode visitar Joanesburgo sem entender seu passado sombrio, o apartheid. Em vez de esconder sua história feia, o país encontrou resiliência, iluminando-o com a esperança de evitar que o passado se repita. Por mais de 40 anos (1948 a 1990), a vida cotidiana na nação foi determinada por leis drásticas do apartheid.
O Museu do Apartheid oferece uma visão abrangente da época em que nem todos gozavam dos mesmos direitos. Ele documenta os primórdios, surgimento, desenvolvimento e fim deste regime de segregação racial. O contexto histórico e político do apartheid também é explicado. É o único museu dedicado exclusivamente ao assunto! Localizado perto de Gold Reef City e pode ser visitado, por exemplo, após um tour por Soweto.
Na chegada ao museu, os visitantes recebem ingressos escritos como “branco” e “não branco”, e você é convidado a entrar pelos portões que o discriminam com base na cor da sua pele. Ao criar essa divisão na entrada, você reconhece imediatamente os privilégios que a minoria branca impôs à maioria negra.
É importante lembrar que o fim do Apartheid ocorreu em 1993, há apenas 25 anos. Essa história é tão recente que muitas pessoas cujos testemunhos estão no museu ainda estão vivas.
O Museu do Apartheid é um daqueles locais onde você pode facilmente ficar viajando no tempo através da história da África do Sul. Certifique-se de pegar fones de ouvido emprestados e encontrar seu próprio ritmo. Planeje duas horas para uma visita a esta atração. Mais informações em Apartheid Museum Johannesburg.
ESTÁDIO FNB – “O Estádio FNB é um estádio de futebol localizado em Joanesburgo, na África do Sul. Durante a Copa do Mundo de 2010, foi chamado de Soccer City e foi sede de partidas, entre as quais, a inaugural e a grande final. Foi inaugurado em 1989 como FNB Stadium, e dispunha de capacidade para 104.700 espectadores. Foi parcialmente demolido para o mundial de 2010, e ampliado para espectadores sentados, o que o converte no maior estádio da África.” – fonte: Wikipédia
PRAÇA NELSON MANDELA – Uma das maiores áreas públicas e complexos de varejo em Joanesburgo é a Praça Nelson Mandela. Com uma escultura gigantesca (seis metros de altura) do primeiro presidente negro da África do Sul, a praça encontra-se no novo distrito financeiro da área de Sandson. Não apenas em Joanesburgo, mas em todo o continente africano, um popular espaço para passeios noturnos, encontros em cafeterias ou vitrines que oferecem várias opções para os turistas explorarem. Como está no coração de Joanesburgo, é facilmente acessível da maior parte da cidade.
A famosa praça também é um belo shopping center. O Nelson Mandela Square Market abriga mais de 400 lojas, cafés, restaurantes e uma biblioteca. As lojas da Nelson Mandela Square variam de boutiques locais a marcas internacionais, oferecendo aos visitantes a mais incrível experiência de compra. Fora isso, há eventos, funções e feiras para participar. O espaço não cobra taxa de entrada. Você pode ingressar livremente e percorrer a área em seu próprio ritmo. No primeiro domingo de cada mês, exceto em janeiro, ocorre a feira mensal de antiguidades e colecionáveis, com cerca de 50 barracas.
INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA SUA VIAGEM
Visto – Brasileiros não precisam de visto para estadas a turismo de até três meses na África do Sul. Apenas necessitam apresentar passaporte com, no mínimo, três meses de validade. Mais informações, consulte os sites Mundo dos Vistos e Do you need VISA. Indo a turismo, leve seus comprovantes de hospedagem, da passagem da volta, do seguro viagem (se tiver) e quaisquer outros que possam lhe ajudar no momento de passar no controle de imigração.
População – Concentra-se na grande Joanesburgo (região metropolitana) cerca de 8 milhões de habitantes.
Idioma – Ao todo, 11 idiomas são falados na África do Sul. É comum os sul-africanos falarem ao menos duas línguas: a nativa, que utilizam ao conversar com a família, e o inglês, que é falado por praticamente toda a população.
Moeda – A moeda local é o Rand sul-africano (ZAR). Consulte a taxa atualizada.
Para uma viagem mais segura e prática, é recomendável optar por alternativas como Cartões de Viagem. O cartão Wise, por exemplo, permite carregar dinheiro em diferentes moedas de forma digital, facilitando na hora de pagar e sacar em suas viagens internacionais. Evite transportar grandes quantias em dinheiro e reduza os riscos de transtornos ao viajar para outro país! Saiba mais sobre o Cartão de Viagem Wise.
Vacinas – Nenhuma vacina é exigida para entrada no país. O risco de malária no Kruger é considerado baixo. No entanto, é prudente quem visita o parque levar um medicamento para profilaxia desta doença, principalmente crianças e mulheres grávidas. Informe-se sobre isso com antecedência com seu médico.
Eletricidade e Tomadas – Todo o país opera em correntes de 220 volts e tomadas no tipo D, com três pinos, mais grossos que os utilizados no Brasil e dispostos de forma triangular. Caso não possua, é possível comprar adaptador para o padrão sul-africano no próprio aeroporto de Joanesburgo.
QUANDO IR A JOANESBURGO / MELHOR ÉPOCA PARA VISITAR JOANESBURGO
O clima na África do Sul é semelhante ao da região sul do Brasil, inclusive tem praticamente a mesma localização no mapa, em se tratando de hemisférios. O calor é constante, mas do anoitecer até o amanhecer o frio é intenso! A alta temporada vai de dezembro a janeiro e de julho a setembro. Como nosso objetivo na África do Sul era um safári no Parque Nacional Kruger, fomos a este país no mês de agosto. Se também é esta a sua intenção, procure planejar para que sua viagem aconteça entre junho e outubro. Neste período, a estação nas reservas é seca e você tem uma chance melhor de observar os animais, pois eles não podem se esconder tão bem. Além disso, por chover pouco e não fazer tanto calor, é mais difícil haver mosquitos e, consequentemente, o risco de pegar malária é consideravelmente menor. Comparado com o horário de Brasília, o fuso deste país é de +5 horas (UTC +2).
HOSPEDAGEM
Como pretendíamos partir bem cedo para dar tempo de fazermos os passeios do dia, escolhemos um hotel numa região estratégia, na saída de Joanesburgo: Hotel Country City Lodge 1 Saint Peter Road, Johannesburg, Gauteng, 2198 – Tel: +27 (74) 6889816.
TRANSPORTE
Existem muitas maneiras de explorar a África do Sul. A forma mais individual é certamente com um carro alugado. Você tem liberdade ilimitada para ir aos lugares que lhe interessam, fazer paradas quando quiser e descobrir tudo por conta própria. Já no próprio aeroporto Internacional Oliver Tambo (JNB), em Joanesburgo, locamos um veículo com a Europcar e fomos aproveitar o dia, desbravar a metrópole sul-africana. Pegamos um carro com sete lugares e com duas cadeirinhas para nossos netos. Foi um pouco difícil para acostumar dirigir pelo lado esquerdo, na “mão invertida” (ou “mão inglesa”). Mas, à medida que rodávamos pela cidade, íamos pegando o jeito. Graças a Deus, tudo correu bem nos 1.700 km percorridos. Adquirimos um chip eSIM com plano internacional para esta viagem. Com ele, nos guiamos pelos sinais das antenas e satélites. Com exceção de um determinado ponto do Kruger, no dia em que faltou sinal e chegamos atrasados ao alojamento Pretoriuskop, tudo correu otimamente. O aplicativo Waze foi quem nos apoiou nos descolamentos que fizemos pela África do Sul.
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Nas autopistas, guardas rodoviários costumam parar veículos de turistas estrangeiros e alegar infrações que não existem! Mesmo sem ultrapassar o limite de velocidade, tivemos que dar uma propina para evitar problemas. Numa segunda abordagem, ligamos o celular e começamos a filmar antes que o policial mencionasse a falta. Ele fez cara feia, devolveu nossos documentos e nos liberou.
Se pretende alugar um carro na África do Sul, adquira, ainda no Brasil, uma Permissão Internacional para Dirigir (PID). A Europcar não tocou no assunto, mas sabemos que algumas locadoras nem liberam o veículo se não for apresentada a PID do condutor.
CULTURA E COSTUMES
Cumprimentos – Há diversos cumprimentos na África do Sul, dependendo da região. Ao lidar com estrangeiros, os sul-africanos costumam dar um aperto de mão enquanto olham nos olhos e sorriem. Mas ao cumprimentar uma mulher, fique atento: muitas podem apenas balançar a cabeça, ao invés de ter contato.
Contrastes – Todo visitante da África do Sul deve saber que, quase 20 anos após o fim do apartheid, o país continua dividido. Em vez da cor da pele, a distribuição de renda é extremamente desigual, dividindo o país. A enorme disparidade de riqueza, violência e crime estão entre os principais problemas que a África do Sul enfrenta.
Gorjetas – Caso não esteja inclusa na nota, procure dar gorjetas de 10 a 20% em restaurantes.
Ao visitar um sul-africano – Ao ser convidado à casa de um sul-africano, é gentil levar flores ou uma bebida de presente.
Trajes de banho – Assim como em alguns lugares do Brasil, na África do Sul é comum homens usarem shorts nas praias. Usar sunga pode causar risos nos cidadãos locais. Seguindo o costume brasileiro, mulheres vão de biquíni.
Terminologia racial – Atente-se à terminologia racial: Enquanto no Brasil a palavra “negro” para definir a etnia não é ofensiva, na África do Sul é. Use “black” (preto) ao invés de “niger” (negro). De qualquer maneira, como em qualquer lugar do mundo, evite definir as pessoas dessa forma.
SEGURANÇA
Há poucos anos, Joanesburgo era considerada uma das cidades mais perigosas do mundo! Não é de admirar que, ainda hoje, muitos evitem este destino. A segurança melhorou na África do Sul, mas está longe de ser um local turístico de baixa criminalidade. Infelizmente, sempre há ataques a turistas, principalmente nos grandes centros.
Para que a sua estada seja boa e tranquila na África do Sul, tal como foi a nossa, seguem alguns conselhos: 1º) Se você for assaltado, não reaja, em nenhuma circunstância; 2º) Não estacione seu carro em lugares desertos e nem o deixe sem vigilância; 3º) Se ver na rua a placa “NO STOP!”, você está autorizado avançar o sinal vermelho, com atenção; 4º) Todos os objetos de valor devem ser mantidos no cofre do quarto do hotel. É melhor não usar joias e relógios para passear e é aconselhável levar o celular no bolso, em vez de na mão; 5º) As áreas mais perigosas para caminhar são Soweto, Alexandra, Hillbrow e Kettlhong; 6º) Não deixe no carro nada que chame a atenção dos ladrões. Mesmo uma sacola de compras comum pode ser motivo suficiente para eles quebrarem a janela e furtá-la; 7º) Ande com pouco dinheiro e escondido; 8º) À noite, nunca saia na rua sozinho; 9º) Mantenha as janelas do carro fechadas e tranque as portas; 10º) Faça caminhadas e trekking apenas com visitas guiadas (incluindo a Table Mountain, na Cidade do Cabo); 11º) Não pare nas estradas secundárias, mesmo que alguém que pareça ter quebrado o carro lhe pedir ajuda. Fingir acidentes e, em seguida, roubar turistas não é algo difícil de acontecer.
Recomendamos deixar o passaporte original guardado no hotel e andar somente com a cópia (colorida) das páginas de identificação.
Contratar um Seguro Viagem é algo importante para a tranquilidade e segurança de qualquer viagem. O seguro oferece cobertura para situações inesperadas, como problemas de saúde, acidentes, perda de bagagem, cancelamentos de voos e outros imprevistos. Além das precauções, todo visitante deve ter contratado um seguro de viagem para ingressar em 26 países da Europa, nos Emirados Árabes, Catar, Austrália, Rússia, Cuba, entre outros. Compare planos e encontre os melhores preços das principais seguradoras no site da Seguros Promo.
ALIMENTAÇÃO
Além das etnias, a variedade de climas também criou uma culinária típica bastante diversificada na África do Sul. Há restaurantes indianos, malaios, chineses, indonésios, italianos e franceses que se espalham por todas as partes do país. A maioria das comidas da África do Sul têm como base as carnes de boi, porco, frango e caças diversas. Nos municípios litorâneos, como a Cidade do Cabo, a culinária é abundante em peixes e frutos do mar.
Um dos alimentos mais conhecidos na África do Sul é o pap. Uma espécie purê de polenta, o pap é o arroz sul-africano. É o principal acompanhamento das carnes e vegetais. Algumas das comidas típicas servidas na África do Sul:
Braai – É o churrasco dos africanos, parecido com o dos brasileiros, pois mistura diversas carnes e embutidos.
Bobotie – Um bolo de carne moída, leite, castanhas, pão, cebola, damascos, passas e curry. Era o prato preferido de Nelson Mandela.
Bunny Chow – Fatia grossa de pão com recheio de alguma carne, temperos, legumes e batata picada.
Koeksisters – Doce de origem indígena em formato de trança, parecido com o nosso bolinho de chuva: com massa doce e frita, mas ao invés de açúcar e canela como cobertura, é embebida em uma calda de açúcar com canela e gengibre.
Recomendado por um blog, quando do planejamento da viagem, fomos ao restaurante Little Addis, que serve refeições da culinária etíope. Pedimos uma Injera com acompanhamentos e também um guisado de carneiro. Seguindo todos os rituais recomendados, comemos com as mãos. Muito diferente! Super interessante! Uma delícia! O restaurante fica no bairro Maboneng, na 280 Fox St. Os pratos estavam ótimos, mas só foi possível nos alimentarmos porque, com exceção das crianças, toda a família adora comida picante. Pedimos, então, que fizessem um pouco sem pimenta para os gêmeos.
Aquilo que parece um tecido branco, que vem logo acima da baixela, é a injera. Uma espécie de crepe feito com farinha fermentada em água durante 2 ou 3 dias. Depois de fermentado, é assado numa chapa de ferro ou numa placa de barro que se colocam sobre um fogão. A injera deve ser cortada com as mãos e serve para aparar as misturas.
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